- Conexão com a natureza em ambientes escolares da educação básica no Brasil: Neste Projeto pretende-se fazer um levantamento dos espaços ao ar livre/naturais de escolas em algumas cidades situadas em todas as regiões geográficas do país; averiguar o que pensam gestores/professores a respeito da inserção da natureza no fazer pedagógico; e investigar como os estudantes se relacionam com a natureza e seu respectivo CE. Espera-se propiciar um retrato desse cenário escola-natureza no Brasil e contribuir para políticas públicas voltadas para a inserção de atividades baseadas na natureza com incentivo a atividades em áreas externas e verdes nas escolas, e, ainda, colabore com o planejamento e a reformulação do ambiente escolar para a presença de áreas verdes em seus espaços. Financiamento do CNPq. Coordenação: Cláudia Pato (UnB). Vigência: 2022-2024.
- O papel da floresta amazônica nos ciclos do carbono e da água: um estudo com alunos da educação básica no Estado do Amazonas: Pretende-se investigar o entendimento dos estudantes sobre o papel da floresta nos ciclos da água e do carbono, e ao mesmo tempo contribuir com metodologias ativas que sejam úteis para professores e alunos, com vistas a aumentar o conhecimento científico que auxiliem em atitudes de preservação da floresta amazônica em particular. Prevê-se 3 etapas: (1) aplicação de um questionário para verificar conhecimentos, atitudes e práticas dos alunos; (2) oficinas-aulas com alunos para disseminação de pesquisas científicas que estão sendo produzidas por pesquisadores nos temas, por meio de vídeos, jogos, cartilhas HQs e outras metodologias participativas; e (3) questionário de avaliação do conhecimento e atitudes pró-ambientais pós oficinas. A pesquisa será feita com alunos dos anos finais do Ensino Fundamental 2 (9º ano) em escolas de Manaus e de oito municípios do Amazonas: Barcelos, Benjamin Constant, Parintins, Fonte Boa, Coari, Manacapuru, Presidente Figueiredo e Novo Ayrão. Financiamento da FAPEAM - Edital. Humanitas. Coordenação: Genoveva Chagas de Azevedo. Vigência: 2022 a 2023.
- Conexão com a Natureza, Comportamento Pró-Ambiental e Bem-estar Subjetivo: Essa pesquisa pretende ampliar processos educativos que estimulem maior aproximação com a natureza, com especial atenção ao contexto escolar, e que tais ações possam ser elementos para a melhoria do bem-estar pessoal e social dos jovens que vivem em ambientes urbanos com altos níveis de stress e mais particularmente, estados depressivos preocupantes na juventude. Espera-se, ainda, poder apresentar propostas de inserção de atividades educativas no currículo escolar para maior contato com a natureza bem como auxiliar na promoção de políticas públicas para a manutenção e criação de parques urbanos e escolas com mais área verde, permitindo maior contato e cuidado para com os recursos ambientais (fauna e flora). Coordenação: Maria Inês Gasparetto Higuchi. Projeto Pesquisa Produtividade/CNPq. Vigência 2022 a 2025.
- INCT – Madeiras da Amazônia: Reúne vários grupos de pesquisa do Brasil, Estados Unidos (Berkeley University) e Alemanha (Maxplanck). Tem por objetivos: (i) aumentar o coeficiente de rendimento das espécies florestais da Amazônia; (ii) estimar o ciclo de corte ideal para as florestas da Amazônia Central; (iii) caracterizar o papel da floresta amazônica quanto aos serviços ecossistêmicos relacionados ciclagens de água, carbono e energia (iv) compreender o comportamento socioambiental que rege a conduta na relação com a floresta. Coordenação: Niro Higuchi e Estevão Cavalcante Monteiro de Paula. Fomento: CNPq, FAPEAM e CAPES. Vigência: 2016 até o presente.
- Potencial de gamificação em ambiente virtual de recurso didático, relacionado aos elementos Água, Fogo, Terra e Ar. Objetiva avaliar o potencial de gamificação no ensino e aprendizagem de conceitos relacionados aos usos da floresta e ao consumo de água e energia elétrica para a produção de bens e serviços com o público escolar. O uso de Gamificação na educação das novas gerações se apresenta como uma opção natural, desde o ensino fundamental até o ensino superior. A gamificação é, em si, uma metodologia de aprendizagem ativa em que os alunos podem se tornar aprendizes engajados e motivados nas atividades de aprendizagem. Se utilizará diferentes ferramentas para acessar o público, seja em formato remoto/virtual e/ou presencial, dependerá do contexto sanitário por qual estivermos passando. Inicialmente serão utilizados recursos didáticos produzidos pelo LAPSEA para o contexto presencial, transformando-os para o contexto virtual, por meio do uso de gamificação (trazer o pensamento e elementos de jogos para o ambiente de não jogo) para o contexto da educação ambiental, com interface também na formação docente. Coordenação: Genoveva Chagas de Azevedo. Sem financiamento. Vigência: 2020 até o presente momento.
- Conectividade com a natureza de jovens na Amazônia: Considerando a importância da natureza é vital se ter um olhar diferenciado para que o uso e proteção dos recursos naturais seja uma realidade presente. Na Amazônia a natureza é exuberante, no entanto as cidades pressionam por mais espaços construídos, impactando de modo genérico nas áreas naturais. Os processos educativos, de modo particular a educação ambiental, se mostram um meio importante na construção de um comportamento ambiental de cuidado e afinidade para com a natureza. Assim, assume-se que compreender o processo de constituição da relação pessoa-natureza é o ponto de partida para promover processos educativos socioambientais coerentes. Evidências empíricas têm identificado um alto poder preditivo da cognição e ligação emocional com a natureza no que se refere aos comportamentos pró-ambientais. Dessa forma, propõe-se estudos desenvolvidos para a compreensão dos aspectos constitutivos do comportamento pró ambiental em particular da conectividade ou Conexão com a Natureza inserindo jovens. Espera-se com esses estudos dar bases para programas de educação ambiental mais eficazes e eficientes na relação na proteção e cuidado para com a natureza. Coordenação: Maria Inês Gasparetto Higuchi. Projeto Pesquisa Produtividade/CNPq. Vigência 2019 a 2022.
- Implicações Educacionais na Utilização de Cartilhas sobre a Floresta Amazônica no Contexto Escolar: O segmento docente da educação básica, continuamente solicita materiais didáticos com temáticas amazônicas. Nesse sentido o LAPSEA criou duas Cartilhas com conteúdos científicos em linguagem acessível, que facilitam a aprendizagem e o diálogo entre professores alunos. Ambas são em formato HQ, com ilustrações coloridas e com atividades complementares a serem realizadas sozinhas ou com mediação didática. A cartilha “Conhecer e proteger as florestas: missão de todos”, aborda o manejo sustentável das florestas e o papel das Unidades de conservação. E a cartilha “A terra em tempos de mudança climática e a ação da floresta”, aborda os principais impactos oriundos do aumento dos níveis de gases de efeito estufa e o papel das florestas na mitigação desses gases. Nesse projeto se analisa as implicações pedagógicas no uso dessas cartilhas no contexto escolar, por diferentes intervenções, visando levantar indicadores do potencial e dos limites para o seu efetivo uso. Espera-se fornecer a validação dessas cartilhas para uso alternativo para promover reflexões mais contextualizadas acerca do papel da floresta amazônica no debate global das mudanças climáticas, bem como apresentar formas de sua proteção por diferentes usos sustentáveis. Coordenação: Genoveva Chagas de Azevedo. Fomento FAPEAM- Edital Universal. Vigência 2018 a 2020.
- Educação ambiental no contexto formal e não formal: aplicabilidade do “Ecoethos da Amazônia” como estratégia metodológica: Visa investigar o uso de recursos metodológicos envolvendo os elementos biofísicos: água, ar, fogo e terra, em processos formativos e de intervenção pedagógica. Financiado pela FAPEAM de 2014-2017. Atualmente sem financiamento. Coordenação: Genoveva Chagas de Azevedo e Maria Inês Gasparetto Higuchi. Vigência: 2014 até o presente.
- Trajetórias Socioambientais em Unidades de Conservação na Amazônia: Visa analisar as trajetórias trilhadas pelos moradores da Resex do Baixo Juruá-AM acerca de percepções ambientais sobre a dinâmica do ecossistema, de modo particular o ciclo do carbono e o papel da floresta, visando a compreensão do comportamento socioambiental nesta UC. Coordenação de Maria Inês Gasparetto Higuchi e Adriano José Nogueira Lima (LMF/INPA). Equipe: Daniela De Moraes Bessa (Orientando de Mestrado – UFAM- PPG-CASA). Parceria com ASTUJ e ICMBio. Fomento INCT – Madeiras da Amazônia – CNPq/FAPEAM. Vigência de 2017 a 2018.
- Conexão com a natureza: afinidade de jovens pais/mães e crianças para com a natureza: Considerando a importância da natureza para nossa sobrevivência e lócus de nossas atividades sociais é necessário muito mais do que apenas uma reaproximação. É vital se ter um olhar diferenciado para que o uso e proteção dos recursos naturais seja uma realidade presente. A dimensão afetiva é altamente reconhecida como partícipe importante na compreensão do compromisso ambiental. A meta deste estudo é avançar na pesquisa no campo socioafetivo, em particular da Conexão com a Natureza, agora inserindo jovens pais/mães e crianças de 4 a 11 anos de idade na cidade de Manaus-AM e Boa Vista RR. Espera-se com esses estudos dar bases para programas de educação ambiental mais eficazes e eficientes na relação pessoa-natureza. Coordenação: Maria Inês Gasparetto Higuchi. Sem financiamento. Vigência 2015 a 2018.
- Psicologia e Meio ambiente: investigações sobre o comportamento socioambiental na Amazônia: Visa a publicação de artigos científicos produzidos pelo grupo de Pesquisa. Projeto aprovado na FAPEAM/PAPAC – Edital 15/2014. Coordenação de Maria Inês Gasparetto Higuchi. Equipe Envolvida: Genoveva Chagas de Azevedo; Danielle Cunha Rosa; Marcelo G.A. Calegare; Antonio Roazzi; Bruno Campello de Souza; Niro Higuchi; Damaris Paz; Felippe; Gracy Kelly Dutra. Vigência 2016 a 2017.
- Protagonismo Socioambiental Juvenil –aspectos constitutivos e implicações psicossociais da mobilização e participação em atividades socioambientais de jovens na região metropolitana de Manaus- AM: O estudo tem como objetivos verificar os significados atribuídos pelos jovens a essa mobilização coletiva; identificar aspectos psicossociais motivadores dessa participação; caracterizar indicadores do protagonismo socioambiental juvenil; verificar o impacto dessa participação no ambiente familiar e escolar. Esse estudo vem complementar outros já iniciados no LAPSEA sobre esse assunto (Araújo e Higuchi, 2010; Silva e Higuchi, 2010; Albuquerque e Higuchi, 2011). A pesquisa parte de uma abordagem qualitativa, descritiva e exploratória, com a utilização de multimétodos, incluindo a observação participante, entrevistas semiestruturadas, grupo focal e escalas sociais. Os participantes serão jovens de Manaus/AM (Jovens Ambientalistas), Iranduba/AM (Coletivo Jovem) e Manacapuru/AM (Projeto Ukulelê). Coordenadora: Maria Inês Gasparetto Higuchi. Edital MCTI/CNPq/MEC/CAPES. Vigência 2013 a 2014.
- Aspectos socioafetivos e suas implicações na construção do comportamento ecológico: considerações para processos de educação ambiental na conservação da natureza: Projeto de Bolsa Produtividade Maria Inês Gasparetto Higuchi. Esse estudo tem como objetivo geral investigar aspectos socioafetivos para com ambientes naturais com moradores do campo (ribeirinhos do AM) e da cidade (Manaus-AM) que tenham vivências diversificadas com ambientes naturais e suas implicações na construção de atitudes pró ambientais. Equipe envolvida: Maria Inês Gasparetto Higuchi- Damaris Teixeira Paz/PIBIC; Rui André Ribeiro/PIBIC; Antonio Wellington Sousa/PIBIC; Daniele C. Cunha Rosa/ Doutoranda UFPE; Antonio Roazzi/UFPE. Vigência 2013 a 2016.
- Vida socioambiental de comunidades de reservas extrativistas no Amazonas: O estudo envolve o levantamento das condições socioambientais dos moradores das RESEX do Amazonas sobre os diversos aspectos da vida nessas comunidades ribeirinhas: educação, saúde, lazer, nutrição, cultura, cognição ambiental e representações sociais sobre o ambiente e saúde. De modo especial se investiga as ideias relativas às diferentes denominações feitas aos espaços e lugares. Acredita-se que tais denominações e concepções estão subjacentes nas práticas humanas e podem contribuir como elemento norteador para políticas públicas de gestão ambiental e programas de intervenção educativa. Parceria com IBAMA e Instituto Chico Mendes para a Biodiversidade Apoio Financeiro do ARPA/Funbio e Projeto Pronex – Manejo Florestal Sustentado FAPEAM/CNPq. Coordenadora – Maria Inês Gasparetto Higuchi. Recursos do INCT – Madeiras da Amazônia – FAPEAM-CNPq. Vigência de 2004 a 2015.
- Transformações no modo de vida dos habitantes da RESEX Auati-Paraná a partir da introdução de uma estratégia de Desenvolvimento Sustentável: Tem por objetivo acompanhar e analisar as transformações psicossociais geradas no modo de vida das comunidades tradicionais da Resex Auati-Paraná a partir da introdução de estratégias de desenvolvimento socioambiental sustentável de aproveitamento da madeira de árvores caídas. Coordenador Marcelo Gustavo Aguilar Calegare. Projeto DCR FAPEAM/CNPq. Recursos do INCT – Madeiras da Amazônia – FAPEAM-CNPq. Vigência 2010 a 2014.
- Envolvimento Infanto-Juvenil e o Papel da Educação Ambiental na Construção de Novas Práticas Ecológicas e Psicossociais: Teve como objetivo investigar os impactos produzidos pelo projeto “Pequenos Guias do Bosque da Ciência” nos aspectos relativos às relações ecológicas e psicossociais entre os participantes e destes na comunidade maior. De modo específico o projeto a) investiga as implicações do projeto “Pequenos Guias” na vida das famílias e dos participantes das diversas turmas; b) investiga as implicações escolares dos Pequenos Guias e o papel social na escola; e c) verifica se houve possibilidade de estabelecimento de novas atitudes e práticas pró ambientais em relação ao Bosque da Ciência e ao bairro a partir do envolvimento dos participantes no projeto. Coordenadora – Maria Inês Gasparetto Higuchi. Projeto financiado pela FAPEAM – Edital PIPT. Vigência 2008 a 2010.
- Cognição e afetividade ambiental: um estudo com crianças e jovens sobre comportamento ecológico: Investigou os elementos cognitivos e afetivos que estão subjacentes nas decisões de uso e transformação de áreas verdes usando perfil topográfico da floresta amazônica e fragmentos florestais urbanos. Os objetivos específicos são: a) Analisar os critérios que crianças (6-13), adolescentes (14 a 16) e jovens (17 a 20) adotam para utilização de áreas verdes diante de necessidades criadas pela vida na cidade; b) Investigar os aspectos afetivos em relação a arborização na cidade; c) identificar os sentimentos atribuídos para diferentes áreas verdes na cidade; d) Identificar os valores e significados da transformação de ambientes verdes a partir dos conflitos de necessidades ecológicas e sociais emergentes. Coordenadora: Maria Inês Gasparetto Higuchi. Projeto financiado pelo CNPq – Edital Universal 2009–2012 e Bolsa Produtividade em Pesquisa CNPq – Maria Inês Gasparetto Higuchi 2009-2013.